O terceiro árbitro do policiamento

 

Março, 2015

Tecnologias de informação e comunicação estão mudando a maneira como governos, órgãos públicos e as pessoas interagem. Com o advento e a disseminação de tecnologias — especialmente as de conectividade sem fio e as acopláveis ao corpo — novas formas de comunicação e de troca de informações se tornam possíveis. Uma das possíveis consequências positivas é a ampliação do leque de opções e oportunidades para o engajamento cívico nos campos político, social e econômico.

As novas tecnologias já começaram a impactar profundamente a segurança pública. Mas quais as possibilidades de seu uso para o aumento da inteligência e da transparência policial no Sul Global? Uma nova iniciativa do Instituto Igarapé está explorando essa questão. O projeto “Smart Policing” está atualmente sendo testado na África do Sul, na Cidade do Cabo (desde 2013) e em Johanesburgo (desde 2014).

O artigo “A ‘Third Umpire’ for Policing in South Africa” (Um terceiro árbitro para o policiamento na África do Sul, em português), disponível em inglês, analisa o contexto de câmeras acopláveis ao corpo da perspectiva da África do Sul. Ele primeiro traça um panorama do surgimento de novas tecnologias na esfera da segurança pública, para depois detalhar os resultados iniciais de experimentos com o Smart Policing na Cidade do Cabo.

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